de autoria de nossa mais nova amiga , Janete Sales conforme
os tocantes versos abaixo :
MAR DE CANDURA
Nunca disse algo para me absolver
Sempre fui lago calmo de doçura
Sei do insulto , mas não vou devolver
Sou paz , eu sou dilúvio de ternura !
Vozes de ódio só fazem ofender
Da minha boca flui mar de candura
O pensamento só quer florescer
Sei que fuxico é falta de bravura .
Conversas doces são mimos de flores
Em vez de desafeto oferto amores
Admito que é difícil ser assim . . .
Mas se revido , arraso todo Amor
Emudeço , não quero causar dor !
Entrego a Deus o que falam de mim .
Janete Sales
Querida amiga Janete : Quanta beleza e doçura nesse seu
" Mar de Candura " dos teus sentimentos !
O face fez-me descobrir mais uma linda poetisa, de versos leves
e tão envolvidos com a vida e com o que ela nos oferece .
Já visitei tua página, gostei de tudo que li por lá, ficarei pendente
de outras visitas, com certeza .
Para concordar com o que lindamente escreves , achando que subimos no mesmo trem da poesia , fui buscar em Maria Rita ,
de quem sou admirador incondicional , a melodia inspiradora e
que diz muito da vida , " Encontros e Despedidas " .
Com uma captação do Youtube e imagem da Net , propícia para esta manhã fria e chuvosa , cheia de encantos naturais , a começar
no cheiro que a água produz e o aroma suave das flores .
Postagem dedicada à tua pessoa e amigos visitantes .
A todos , nossos desejos de Paz e Bem .
Jerônimo Sales .
Use fone de ouvido, veja em tela cheia , siga link acima :
2 comentários:
Linda amiga, poetisa de versos delicados, parabéns pelo lindo soneto!
Carinho, Lu
Lindo poema. Cada palavra ressalta a beleza e a ternura dos sentimentos! Bjos
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